Hoje,
1º de setembro, quando as catequistas de nossa Paróquia chegaram à Matriz às
20h00min, com o propósito de uma reunião geral, tiveram uma agradável surpresa:
em comemoração pelo dia das Catequistas, 25 de agosto, no sábado anterior, a
Pastoral Catequética organizou um festival de pizzas no quintal da casa do Pe. Clayton, que muito
surpreendeu e alegrou as catequistas.
Darleia, uma das
coordenadoras da Pastoral, e catequista há vários anos, disse que esta
confraternização “é uma forma de valorizar o trabalho e a dedicação de cada
catequista pelo seu trabalho em prol da catequese”. Ela comentou que “a equipe
de coordenação e o Pe. Clayton trabalharam
com muito empenho para a realização desta festa”. Ela disse que se sente
realizada, por ver a surpresa e a alegria das catequistas da Paróquia ao serem
agraciadas com este singelo reconhecimento.
Agradecimentos
às catequistas, as que participaram e as organizaram, e ao Salomit e sua banda, que
animaram a confraternização com suas belas canções.
Confira mais fotos em http://facebook.com/paroquiadefatimalavras!
25 de Agosto - Dia do Catequista
Quando
Jesus se sentava entre os amigos e os discípulos, Ele lhes falava de Deus.
Quando se esquecia das horas passadas felizes debaixo da sombra das árvores
para revelar a Boa Nova a todos, quando abria seu coração para ensinar a rezar,
a cuidar da vida, a ser bom, a buscar a verdade e a justiça, a chamar Deus de
Pai, Paizinho, Jesus era catequista.
Quando
Maria, lá na sua casa de Nazaré, colocava Jesus menino em seus joelhos e lhe
falava de Deus e lhe explicava a história do povo de Israel, quando juntos
rezavam os salmos, quando ela abria seu coração e louvava ao Senhor, cantando
como os anjos do céu, Maria era catequista.
Quando
Ana, mãe de Maria, chamava a filha junto de si e lhe falava das promessas de
Deus, quando lhe lembrava as profecias que anunciavam o Messias, quando rezavam
juntas para que o Salvador viesse logo, Ana era catequista.
E a
história vai longe no tempo passado e irá mais longe no tempo futuro, porque
ser catequista é uma alegria muito grande, porque é transmitir a preciosíssima herança da fé, o bem
mais importante que uma família pode legar a seus filhos, que uma comunidade
pode dar a seus irmãos. Porque ser catequista é aceitar um dom de pura doação e
felicidade, visto que só é possível falar da abundância do coração. Porque ser
catequista é assumir também o testemunho de vida, visto que a palavra ensinada
precisa ter o eco dos gestos e dos sentimentos, e dos atos e do olhar. Porque
ser catequista é ser sempre discípulo e um pouco mestre, sempre disponível e
missionário.
Mas
a maior alegria de ser catequista é viver se sentindo como que junto a Jesus,
debaixo das árvores, ouvindo-o falar de Deus. Naquelas horas de encontro, de
partilha e pura felicidade, parece que Maria nos toma em seu colo de Mãe e os
anjos se aproximam para louvar ao Senhor. Porque a catequese pode ser como que um pedacinho de Paraíso,
espaço e tempo de busca e encontro de Deus.
Retirado de www.fatima.com.br