sábado, 1 de setembro de 2012

Catequistas da Paróquia são homenageadas com festival de pizzas surpresa

Hoje, 1º de setembro, quando as catequistas de nossa Paróquia chegaram à Matriz às 20h00min, com o propósito de uma reunião geral, tiveram uma agradável surpresa: em comemoração pelo dia das Catequistas, 25 de agosto, no sábado anterior, a Pastoral Catequética organizou um festival de pizzas no quintal da casa do Pe. Clayton, que muito surpreendeu e alegrou as catequistas.

Darleia, uma das coordenadoras da Pastoral, e catequista há vários anos, disse que esta confraternização “é uma forma de valorizar o trabalho e a dedicação de cada catequista pelo seu trabalho em prol da catequese”. Ela comentou que “a equipe de coordenação e o Pe. Clayton trabalharam com muito empenho para a realização desta festa”. Ela disse que se sente realizada, por ver a surpresa e a alegria das catequistas da Paróquia ao serem agraciadas com este singelo reconhecimento.
Agradecimentos às catequistas, as que participaram e as organizaram, e ao Salomit e sua banda, que animaram a confraternização com suas belas canções.





25 de Agosto - Dia do Catequista


Quando Jesus se sentava entre os amigos e os discípulos, Ele lhes falava de Deus. Quando se esquecia das horas passadas felizes debaixo da sombra das árvores para revelar a Boa Nova a todos, quando abria seu coração para ensinar a rezar, a cuidar da vida, a ser bom, a buscar a verdade e a justiça, a chamar Deus de Pai, Paizinho, Jesus era catequista.
Quando Maria, lá na sua casa de Nazaré, colocava Jesus menino em seus joelhos e lhe falava de Deus e lhe explicava a história do povo de Israel, quando juntos rezavam os salmos, quando ela abria seu coração e louvava ao Senhor, cantando como os anjos do céu, Maria era catequista.
Quando Ana, mãe de Maria, chamava a filha junto de si e lhe falava das promessas de Deus, quando lhe lembrava as profecias que anunciavam o Messias, quando rezavam juntas para que o Salvador viesse logo, Ana era catequista.
E a história vai longe no tempo passado e irá mais longe no tempo futuro, porque ser catequista é uma alegria muito grande, porque é transmitir a preciosíssima herança da fé, o bem mais importante que uma família pode legar a seus filhos, que uma comunidade pode dar a seus irmãos. Porque ser catequista é aceitar um dom de pura doação e felicidade, visto que só é possível falar da abundância do coração. Porque ser catequista é assumir também o testemunho de vida, visto que a palavra ensinada precisa ter o eco dos gestos e dos sentimentos, e dos atos e do olhar. Porque ser catequista é ser sempre discípulo e um pouco mestre, sempre disponível e missionário.
Mas a maior alegria de ser catequista é viver se sentindo como que junto a Jesus, debaixo das árvores, ouvindo-o falar de Deus. Naquelas horas de encontro, de partilha e pura felicidade, parece que Maria nos toma em seu colo de Mãe e os anjos se aproximam para louvar ao Senhor. Porque a catequese pode ser como que um pedacinho de Paraíso, espaço e tempo de busca e encontro de Deus.

Retirado de www.fatima.com.br
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