quarta-feira, 1 de outubro de 2014

“Santa Teresinha, exemplo de vida de amor”.

Nascida em Alençon, na França, em 1873, Santa Teresinha logo cedo descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o amor e que todos nós nascemos para amar.

De família modesta e temente a Deus, Teresinha ingressou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XII. Sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.


Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, ofereciam a Deus pela salvação das almas e na intenção da Igreja. Santa Teresinha do Menino Jesus esteve, como criança, livre para o Pai, aos cuidados do Menino Jesus. Seu mais profundo desejo era ter sido missionária “desde a criação do mundo até a consumação dos séculos’”.

No dia 30 de setembro do ano de 1897, apenas com 24 anos de idade, Santa Terezinha faleceu acometida de tuberculose, dizendo suas últimas palavras: “Oh!... amo-O. Deus meu,... amo-Vos!”. Após sua morte, aconteceu a publicação de seus escritos. Chuva de rosas, de milagres e de graças de todo gênero. A beatificação em 1923, a canonização em 1925 e declarada pelo Papa Pio XI, em 1927, “Patrona Universal das Missões Católicas”. E a 19 de outubro de 1997, o então Papa João Paulo II a proclamou doutora da Igreja.

Que aprendamos com Santa Teresinha do Menino Jesus a celebrar o amor, com humildade, simplicidade e com o serviço ao próximo. Que aprendamos dela também o ardor missionário, o entusiasmo em anunciar o Cristo Ressuscitado.

Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós!        



Joana Penido
Pastoral da Comunicação
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